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Mostrando postagens de setembro, 2012

Utensílio de valor

Aquilo que Deus criou para ser santo, servir e adorar a Ele, tem que cumprir com seu propósito de separação, santidade, glorificação e serviço para Deus e não para o mundo! Utensílios do templo de Deus em Jerusalém foram levados à Babilônia por Nabucodonosor durante o exílio dos judeus naquela terra, e mais tarde tirados, sob a ordem de Belsazar, seu neto, para servir em um banquete de orgias, prostituição e adoração a outros deuses. “Então trouxeram os vasos de ouro, que foram tirados do templo da casa de Deus, que estava em Jerusalém, e beberam neles o rei, os seus príncipes, as suas mulheres e concubinas. ” Daniel 5:3” (Daniel 5:2) Algo que foi criado com um valor (ouro), pois os utensílios do templo eram de ouro, com uma finalidade: servir na casa do Senhor, adorá-lO e glorificá-lO com esse serviço, entretanto estavam sendo utilizados para um fim deturpado, modificado do seu real propósito. Meditando nesta palavra, me recordei dos tantos utensílios de ouro p

Quem é você quando ninguém está olhando?

Intimidade gera santidade; santidade gera autoridade; e autoridade promove conquistas.  Portanto, cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios, e esperai inteiramsa[ente na graça que se vos ofereceu na revelação de Jesus Cristo; Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo.  1 Pedro 1:13-16  A santidade é um desafio dos nosso dias e está diretamente ligada ao caráter. Mas, o que é caráter? Caráter é o que você é quando ninguém está olhando. É muito fácil ser uma benção na plataforma, no palco, no púlpito, na frente do seu pastor; Se você é uma benção na vida de quem mora debaixo do mesmo teto que você, se você dá bom testemunho de Cristo para aqueles que te vêem nos bons e nos maus dias, na alegria e na dor, na saúde e na doe

Seu falar lhe denuncia

"…Verdadeiramente, és também um deles, porque o teu modo de falar o denuncia". (Mt 26.73b.) Simão Pedro estivera com Jesus por três anos e meio. Juntos, viajaram pelas terras da Palestina, anunciando que chegara o Reino de Deus. Pedro assistira a curas, expulsão de demônios, ressurreição de mortos e ouvira atento os ensinos divinos. Na tempestade do mar da Galiléia, vira o Senhor repreender o vento e as ondas. Lembrava-se da noite em que andara como Senhor por sobre as águas e quando, com a multidão, comera dos pães e peixes que foram multiplicados. Quando o Senhor Jesus anunciou a sua morte na cruz, a vergonha e o abandono que sofreria por dar a sua “vida em resgate por muitos”, avisou a Pedro que este o negaria. E assim aconteceu. Na casa do sumo sacerdote Caifás, Jesus estava sendo interrogado e maltratado, e Pedro ali se encontrava, assistindo a tudo. Uma criada se aproximou dele e o acusou, dizendo que ele era amigo do réu. Pedro negou. E outra vez lhe disser

Que feridas são essas?

"E, se alguém lhe disser: Que feridas são essas nas tuas mãos?, dirá ele: São as feridas com que fui ferido em casa dos meus amigos " (Zacarias 13:6). Com as palavras acima, o profeta Zacarias fala dos sofrimentos que os seres humanos infligiram ao nosso Salvador. Por amor ao Seu povo Israel e a toda a humanidade, o Senhor Jesus veio ao mundo como servo de Deus. Infelizmente esse amor foi respondido com ódio e crucificação. “ A salvação vem dos judeus ”, declara João 4:22. Mas os próprios judeus rejeitaram o Messias, em quem se concentravam todas as esperanças deles, e assim rejeitaram Sua salvação. O coração perverso daquele povo não descansou enquanto não cravaram as mãos e os pés de Cristo na cruz. O Salmo 69 nos revela alguns dos sofrimentos que o Senhor Jesus teve de suportar: “ Aqueles que me aborrecem sem causa são mais do que os cabelos da minha cabeça” (v. 4). “Aqueles que se assentam à porta falam contra mim; sou a canção dos bebedores de bebida for

A vida financeira sem ansiedade

Na primeira metade de Mateus 6.1-18, Jesus descreve a vida particular do cristão no lugar secreto (dando, orando e jejuando); na segunda parte (19-34) Ele trata dos nossos negócios públicos no mundo (questões do dinheiro, de propriedades, de alimento, roupa e ambição). Ou seja, Cristo descreve a vida religiosa e secular do cristão, mostrando que ambas são santas e dependentes de Deus. Deus está sempre interessado em nossa vida particular, pública, religiosa e secular. Ouvimos os mesmos insistentes convites de Jesus nas duas esferas: 1) O chamado para sermos diferentes da hipocrisia do religioso (1-18) e agora, 2) Diferentes do materialismo do irreligioso (19-34). Cristo agora nos incita a renunciar o sistema de valores dos gentios (v.32). Cristo coloca alternativas diante de nós em cada estágio: há dois tesouros (na terra e no céu, 19-21); duas condições físicas (trevas e luz 22, 23); dois senhores (Deus e as riquezas 24) e duas preocupações (nosso corpo e o Reino de Deus 25