“Jesus respondeu, e disse-lhe: Se tu conheceras o dom de Deus, e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe pedirias, e ele te daria água viva”. (João 4.10.)
Fé é uma palavra extremamente pregada no meio cristão. Tenho desejado de todo o meu coração entender qual é a fé que toca o coração de Deus a ponto de fazer aquilo que se pede acontecer. Não quero mais fazer orações onde eu diga aquilo que não creio. Sei que essas palavras mexem numa ferida: como tem sido a nossa fé em Jesus?
A Bíblia traz muitos relatos de milagres operados pelo Senhor. Em alguns deles vemos sendo reconhecida a fé daqueles a quem Ele abençoou. É o caso da mulher do fluxo de sangue (Mt 9.22) e do cego Bartimeu (Mc 10.52). Dois seres humanos enfermos que simplesmente acreditaram que Jesus de Nazaré poderia curá-los e foram em busca dele. Em ambos os casos, houve obstáculos a serem superados. Eles enfrentaram multidões e oposição de pessoas próximas a Jesus. O sofrimento deles não despertou nenhuma misericórdia humana. Mas eles estavam determinados a serem curados. Ela da sua hemorragia e ele da sua cegueira. E receberam aquilo que foram buscar no Senhor. Simplesmente foram atendidos.
Eles tinham certeza que o poder de Deus se manifestava na pessoa de Jesus. Afinal, ninguém luta tanto por um “tiro no escuro”. E se esforçaram por estar na presença dele de todas as formas que lhes cabiam porque não havia dúvidas em seus corações.
Aqui eu tiro a lição que nos cabe como Igreja nesses dias: Você sabe com quem está falando cada vez que ora por uma determinada situação? Precisamos ter no coração a convicção do poder de Deus e de Sua graça. Milagre é isso: A graça de Deus movendo Seu poder em favor do homem. Deus se importando com a nossa situação e decidindo, sem nenhum merecimento nosso, nos atender.
Orar não pode ser uma atitude mecânica. Pedir um milagre não é pedir favor a um político nem um presente de Natal pra papai e mamãe. Não se trata de usar o poder da influência ou da manipulação. Trata-se de abrir o coração para alguém que se importa conosco e tem condições de mudar a nossa história. Aleluia!
Quando sabemos com quem estamos falando, ou seja, quando realmente cremos que Deus pode e se importa, então a oração se transforma numa mistura santa e poderosa de palavras e atitudes focadas em um objetivo que será certamente alcançado. Obviamente, segundo Sua vontade para nós: "E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve." (1 João 5.14)
Fé precisa ser total e, portanto, seguida de trabalho humano. O trabalho de clamar e algumas vezes de obedecer. Quando o plano de Deus é nos levar a um processo de aprendizado antes de entregar a vitória completa, a fé irá se manifestar no ajuntamento do clamor à obediência às orientações práticas que Ele dá nesse processo.
Você sabe com quem está falando quando ora? Isso faz toda a diferença. Faz a gente falar e agir com convicção. Eu estou em busca desse nível de fé.
Vamos declarar juntos: "Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!” (Mc 9.24b)
Fé é uma palavra extremamente pregada no meio cristão. Tenho desejado de todo o meu coração entender qual é a fé que toca o coração de Deus a ponto de fazer aquilo que se pede acontecer. Não quero mais fazer orações onde eu diga aquilo que não creio. Sei que essas palavras mexem numa ferida: como tem sido a nossa fé em Jesus?
A Bíblia traz muitos relatos de milagres operados pelo Senhor. Em alguns deles vemos sendo reconhecida a fé daqueles a quem Ele abençoou. É o caso da mulher do fluxo de sangue (Mt 9.22) e do cego Bartimeu (Mc 10.52). Dois seres humanos enfermos que simplesmente acreditaram que Jesus de Nazaré poderia curá-los e foram em busca dele. Em ambos os casos, houve obstáculos a serem superados. Eles enfrentaram multidões e oposição de pessoas próximas a Jesus. O sofrimento deles não despertou nenhuma misericórdia humana. Mas eles estavam determinados a serem curados. Ela da sua hemorragia e ele da sua cegueira. E receberam aquilo que foram buscar no Senhor. Simplesmente foram atendidos.
Eles tinham certeza que o poder de Deus se manifestava na pessoa de Jesus. Afinal, ninguém luta tanto por um “tiro no escuro”. E se esforçaram por estar na presença dele de todas as formas que lhes cabiam porque não havia dúvidas em seus corações.
Aqui eu tiro a lição que nos cabe como Igreja nesses dias: Você sabe com quem está falando cada vez que ora por uma determinada situação? Precisamos ter no coração a convicção do poder de Deus e de Sua graça. Milagre é isso: A graça de Deus movendo Seu poder em favor do homem. Deus se importando com a nossa situação e decidindo, sem nenhum merecimento nosso, nos atender.
Orar não pode ser uma atitude mecânica. Pedir um milagre não é pedir favor a um político nem um presente de Natal pra papai e mamãe. Não se trata de usar o poder da influência ou da manipulação. Trata-se de abrir o coração para alguém que se importa conosco e tem condições de mudar a nossa história. Aleluia!
Quando sabemos com quem estamos falando, ou seja, quando realmente cremos que Deus pode e se importa, então a oração se transforma numa mistura santa e poderosa de palavras e atitudes focadas em um objetivo que será certamente alcançado. Obviamente, segundo Sua vontade para nós: "E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve." (1 João 5.14)
Fé precisa ser total e, portanto, seguida de trabalho humano. O trabalho de clamar e algumas vezes de obedecer. Quando o plano de Deus é nos levar a um processo de aprendizado antes de entregar a vitória completa, a fé irá se manifestar no ajuntamento do clamor à obediência às orientações práticas que Ele dá nesse processo.
Você sabe com quem está falando quando ora? Isso faz toda a diferença. Faz a gente falar e agir com convicção. Eu estou em busca desse nível de fé.
Vamos declarar juntos: "Creio, ajuda-me a vencer a minha incredulidade!” (Mc 9.24b)
Texto da Thais Monteiro Brum
Fonte: lagoinha.com
Fonte: lagoinha.com
@ElieLFerreira
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