Tenho visto muitas discussões na blogosfera, twitter e em outros lugares, sobre se é 'permitido' ouvir músicas seculares ou não. Eu tenho minha opnião sobre isso, mas achei um texto muito bom e reflexivo no Blog dos Crentassos que achei válido trazer para cá...
Em Cristo,
Marcela
Em Cristo,
Marcela
Por Dan Queirolo
Olá Crentassos matreiros e arteiros!
Conversando com alguns cristãos moderninhos e outros mais tradicionais, resolvi propor uma reflexão, que vem a seguir.
Deus nos criou, e criou-nos com criatividade e um desejo de nos expressarmos através desta mesma criatividade, expressa nos dons artísticos latentes de cada um.
Muito se tem falado sobre escutar "música do mundo", ou sobre ver determinado filme ou peça de teatro ou dança, etc, pois simplesmente não falam explicitamente sobre Deus, Jesus ou o Espírito Santo, ou porquê muitas vezes não contém palavras ou chavões evangeliquês, dos quais estamos tão acostumados na igreja.
Discutimos muito sobre a separação de "arte do mundo" e "arte de Deus", porém não discutimos o verdadeiro sentido da arte, que é: Expressar, Comunicar, Transmitir, através da ótica de cada artista, a forma como vemos tudo o que nos cerca.
A arte não é só uma ferramenta para evangelismo ou edificação da Igreja, mas também uma forma de expressarmos quem somos em Deus e como vemos o mundo. A arte foi nos dada para que tivéssemos tempos de lazer através dela e que nos divertíssemos também.
Deus não nos deu a arte e limitou seu uso!
Podemos falar do sacrifício da Cruz feito pelo nosso Senhor, e também podemos falar sobre família, amigos, sobre amores não correspondidos, sobre uma árvore que achei bonita na viagem do ano passado, enfim, sobre tudo o que nos envolve.
Vamos ver um exemplo: A Mosaic Church, Igreja com muitos artistas em Los Angeles criou um filme curto para o Doritos, e o filme estava concorrendo a passar no intervalo do SuperBowl:
Conversando com alguns cristãos moderninhos e outros mais tradicionais, resolvi propor uma reflexão, que vem a seguir.
Deus nos criou, e criou-nos com criatividade e um desejo de nos expressarmos através desta mesma criatividade, expressa nos dons artísticos latentes de cada um.
Muito se tem falado sobre escutar "música do mundo", ou sobre ver determinado filme ou peça de teatro ou dança, etc, pois simplesmente não falam explicitamente sobre Deus, Jesus ou o Espírito Santo, ou porquê muitas vezes não contém palavras ou chavões evangeliquês, dos quais estamos tão acostumados na igreja.
Discutimos muito sobre a separação de "arte do mundo" e "arte de Deus", porém não discutimos o verdadeiro sentido da arte, que é: Expressar, Comunicar, Transmitir, através da ótica de cada artista, a forma como vemos tudo o que nos cerca.
A arte não é só uma ferramenta para evangelismo ou edificação da Igreja, mas também uma forma de expressarmos quem somos em Deus e como vemos o mundo. A arte foi nos dada para que tivéssemos tempos de lazer através dela e que nos divertíssemos também.
Deus não nos deu a arte e limitou seu uso!
Podemos falar do sacrifício da Cruz feito pelo nosso Senhor, e também podemos falar sobre família, amigos, sobre amores não correspondidos, sobre uma árvore que achei bonita na viagem do ano passado, enfim, sobre tudo o que nos envolve.
Vamos ver um exemplo: A Mosaic Church, Igreja com muitos artistas em Los Angeles criou um filme curto para o Doritos, e o filme estava concorrendo a passar no intervalo do SuperBowl:
Gostaria que refletissem acerca disso:
Deus nos impôs um limite para criarmos?
Que o Criador Supremo nos mostre como sermos artistas e cristãos relevantes neste mundo!
Um abraço, e fiquem na Paz!
Comentários
Postar um comentário